Após mais de um ano sem atividades presenciais, lavamos a alma com uma celebração especial ao longo de outubro e novembro de 2021. Seguindo os vários cuidados coletivos de saúde, com número limitado de pessoas por dia, aferição de temperatura, apresentação de comprovante de vacinação na entrada e uso de máscaras, pudemos vivenciar momentos lindos com diversas atrações.
No primeiro fim de semana, de 22 a 24 de outubro, tivemos:
Inauguração do Parque DiverSom com apresentação do Maracatu Baque de Rocha e convidados sob regência de Rumenig e Testinha de Pernambuco; show Passarinhando com Cabocla,Piri; oficina de canto com Sabah Moraes Goiânia; show com o grupo Camerata Caipira “Cadê o Bicho que tava aqui?”, Brasília-Piri; show Circuito Dandô Cerrado; Contação de Histórias com Gil Tobias, Kaká, Ângela Barcelos e Emiliana Moraes e a presença do Bibliofuscoteca, projeto literário ambulante de Thaise Monteiro.
No fim de semana de 29 a 31 de outubro tivemos:
Apresentação da peça Orangotangus – Comédias Expressas com Cia. Nós do Teatro, Piri; espetáculo cênico-musical “Conte lá que eu canto cá” com Adriana Nunes e Armorial, Brasília; show com Trio Baru,Brasília, mais os grupos Catira Raiz de Pirenópolis, Quinta da Viola e Choro na Calçada.
A ARTE QUE MORA EM SI
Em novembro a Coepi recebeu a exposição – A Arte que mora em si – uma coletiva de 16 artistas locais que escolheram Pirenópolis para criar e expressar suas aspirações. No evento contaram para os presentes suas trajetórias.
A diversidade das narrativas coloriu a Sala Baru durante 15 dias, transformando-a em uma charmosa galeria de arte graças à empenhada parceria de Gabi Coelho, responsável pelo argumento curatorial e produção, junto com Fernanda Pacca e Glenio Lima, na idealização, montagem e organização.
Artistas plásticos participantes: Mirim Santos, Mara Velvet, Claudimar Pereira, Brisa Botega, David Amorim, Jota Clavijo, Gon, Donald Cordeiro, Rogério Milani, Nazareno Stanislau, Fernanda Pacca, Vera Michels, Glênio Lima, Solange Arruda, Teçá e Edmar Fernandes.
A exposição recebeu também performances das atrizes Tulasi, Solange Arruda e Júlia Lotufo e apresentações musicais do Trio Bendito é o Fruto e Jiothy Muller.
NEGRITUDE – TEMOS CONSCIÊNCIA
Fechando o ciclo comemorativo tivemos de 19 a 21 de novembro o evento Negritude – Temos Consciência, organizado por nossa parceira e produtora Gil Tobias. Foi promovida uma roda de conversa mediada por Adelina Benedita, contação de histórias afro brasileiras com a Gil, sessão de poemas e causos com nossa querida mestra Marieta, oficina de Lambazouk com José Marcos, Capoeira com grupo Só Angola, Maracatu Baque de Rocha e sessão de cinema Negritude com filmes temáticos para crianças e adultos. Durante as comemorações dos nossos 25 anos pudemos sentir a força pulsante do fazer coletivo, conectamos fazedores culturais e espectadores que estavam sedentos por arte. Matamos a saudade dos encontros ao vivo e reforçamos o potencial da COEPi como Centro Cultural, um espaço que acolhe a diversidade, que produz, apoia e possibilita a fruição das artes locais, do Brasil, do mundo e além…